Blog(ueira) que diz?

Uma situação, uma série e minhas reflexões sobre ambos

Oi, tudo bem?

Se você me acompanha a mais tempo, sabe que esse ano eu comecei a trazer mais conteúdos conversados aqui de situações minhas, da mesma forma que venho fazendo vlogs da minha semana, final de semana, eventos e o meu quadro de vídeocast, tudo lá no meu Canal/Spotify e sexta eu gosto de sentar aqui com você e conversar um pouco sobre alguma situação que me fez pensar na semana…

Então, se você gosta de história, senta ai e reserva um tempinho comigo.

Essa semana eu comecei meu treino novo na academia e eu costumo treinar sozinha, tenho preferência por isso e inclusive, na maneira de me vestir, também (como toda Metalhead as camisetas de bandas viram parte do look de treino). Porém, as vezes nós somos vistas como uma ameaça para quem não é muito seguro de si, da vida, dos relacionamentos… justo eu que vou como se fosse pra um show? Eu notei isso com um casal jovem que estava na mesma sala que eu, treinando e senti que a minha presença, meu estilo, minhas tatuagens, a minha presença… causou um desconforto na garota.

Ciúmes é algo normal, todos tem em algum momento da vida e penso que os primeiros namoros nós somos até mais, mas quando isso extrapola em público, merece uma atenção. Eu não ri, não mudei meu comportamento, não sai da sala, pelo contrário, continuei meu treino, normalmente… porém, me perguntei: o que ela viu em mim que a deixou desconfortável? O que eu fiz que ela ligou o alerta? O que eu tenho, que fez ela cuidar do rapaz como se fosse um “tesouro” prestes a perder? Além de continuar meu treino refletindo sobre isso, lembrei dos meus primeiros namoros e eu tive momentos assim, também – graças a Deus passou assim como todos eles passaram para outra fase, fora da minha vida.

(É só mais uma princesa da Disney com seu princípe, porém com roupas fitness)

Hoje, mais velha, vejo que se você está com alguém que não te passa segurança ou que você precisa viver em alerta o tempo todo ou quando sai, você precisa entender o que esta causando isso e mudar esse sentimento. Tudo que é conversado, é alinhado, é acordado e o famoso… “se for para você, vai ser”, sempre vai ser um ditado real.

Agora a menininha da série, que adorei <3

Outro momento da minha semana, foi terminar de ver a série Emily in Paris (imagens do Instagram @emilyinparis). Faz um tempo que passei a colocar séries, filmes, programas que são fora da minha preferência, pois isso ajuda a expandir ideias, a criatividade, a se distrair e acalmar a mente. Eu sempre fui de assistir muitos filmes de terror, programas investigativos, tudo com história real e pesada, mas tem hora que a mente precisa de um respiro e o bobo, lúdico e até fantasioso entra e fazem bem.

Eu confesso que gostei da série e como sempre, tirei alguma “lição”. Por mais que a série trouxesse a vida de uma garota que vai morar em Paris, trabalhar em uma agência, se envolver em namoros, amizades e situações diversas, ela mostrou como a comunicação, a inteligência, saber agir no momento certo, estar em lugares, eventos e conhecer as pessoas certas podem te abrir portas, oportunidades. Além do carisma, educação e uma linguagem imagética perfeita que faz com que ela comunique de acordo com cada situação.

Quando falo linguagem imagética, ela pode envolver vários pontos. Porém, aqui falo sobre a imagem pessoal dela, imagético vem de imagem, e como tudo, cada um tem a sua linguagem. A linguagem dela é ser uma pessoa criativa, alto astral, sabendo trazer isso nos tecidos, recortes, texturas… É nítido que a Emily tem um estilo criativo, dramático e elegante na medida certa. Muitas vezes o estilo criativo é visto como brega (…) mas brega é algo complicado de falar, porque caiu na graça de muitas consultoras de imagem que se prenderam em falar somente o que é brega e elegante…como se o mundo fosse divido em duas categorias, apenas. O brega é conhecido por muitos como algo feio, fora de moda… por conta da quantidade de informação que contém…mas o que pode ser brega para alguns, pode ser cultural para muitos e até mesmo o estilo preferido de alguém.

Pesquise por Iris Apfel, foi a pessoa mais criativa e autêntica que existiu e não se prendeu a “vestir” conforme a idade x visão da sociedade. – Reflita

(Antes de levantar, estou assistindo “Vinagre de maça”, logo compartilho alguma reflexão, também – porque Outlander estou vendo com o Ro e essas séries medievais, históricas eu amo, mas não trago muito o assunto).

Por hoje é isso, amigos.

Amanhã tenho gravação de mais um ep do vídeocast e vamos ver o que terei para contar na próxima semana aqui pra vocês <3

Um Beijo, Suh Dolenga

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