Olhar Underground

Sem faixas novas, mas com fãs fiéis, Incubus faz show em Curitiba

Oi, tudo bem?

O que falar de uma banda que eu tenho um carinho imenso e que virou tatuagem após o show de 2013?

Ao contrário da resenha que fiz em collab com o pessoal do @filhosdometall, que falei sobre o show, mas mantendo o profissionalismo. Aqui no blog, sendo o meu espaço, posso exaltar meu amor pelo Incubus que é uma banda que conheci em 1999, com o álbum “Make Yourself” e a primeira música que ouvi foi a “Drive” logo na sequência, “The Warmth” que virou uma das minhas preferidas e fiquei encantada com aquilo. Desde então, passaram a fazer parte da minha seleção de bandas/músicas no Last Fm – na época, hoje já estou no Spotify, em meio ao Metal extremo, New Metal e Pop, porque sou assim… lembro super bem de quando ia para o estágio, na Biblioteca Pública do Paraná e depois passei a estagiar na Caixa Cultural, perto da Santos Andrade, o caminho todo eu ia ouvindo eles. S.C.I.E.N.C.E (1997) e Make Yourself (1999) que decorei de tráz pra frente porque não saia do meu MP3 azul. Quando lançaram o Morning View em 2001 eu surtei, porque virou meu álbum preferido que Wish You Were Here ficou marcada na pele.

Em 2013 eu pude realizar o sonho de ver eles ao vivo aqui em Curitiba, que inclusive foi a primeira vez deles na cidade. Em uma terça-feira corrida de trabalho, 10 de dezembro de 2013, às 21:30, pontualíssimos, eles subiram ao palco do Curitiba Master Hall com a “2013 Latin American Tour” (setlist aqui). E quase 12 anos depois, para a alegria de todos, eles retornam com a Morning View Tour XXIII. Um show que conseguiu fazer os fãs reviverem uma fase/álbum da banda, que de certa forma, um dos trabalhos que mais marcaram a carreira do Incubus e em comemoração aos 23 anos (agora 24), a banda resolveu regravar o disco.

Como fã, posso dizer que foi uma noite especial e mágica, ouvir o Morning View na íntegra, ao vivo, com eles ali na minha frente foi com certeza algo que marcou muito. Pude voltar ao tempo, sentir aquela nostalgia a cada faixa do disco sendo tocada, mesmo que o Brandon não falasse muito com os fãs, ele demonstrava estar super satisfeito com o carinho de todos e ver a casa cheia. Foi uma troca muito agradável de energia. E ao finalizarem a reprodução completa do disco, alguns fãs achavam que o show tinha acabado e começaram a sair, mas a banda seguiu com mais seis faixas selecionadas dos outros álbuns, que no meu ponto de vista foram bem escolhidas, mesmo que dessa vez não tenha tocado a Megalomaniac (vi em 2013). E mesmo sem músicas novas, a banda mostrou estar em forte sintonia entre eles, como com os fãs. O setlist para quem ficou curioso esta aqui.

E como todo evento, havia o merchan oficial da banda com algumas opções de produtos e os valores variavam entre R$50 a R$350 (tirei uma fotinha do stand pra vocês verem).

E convido vocês a conferirem a minha primeira resenha de show com o Portal @filhosdometall, porque eu amei poder falar desse evento lindo.

Review completo aqui (texto por mim, Suh Dolenga e fotos por Rodrigo Machado)

E como blogueira, agora vlogueira assídua, tem vlog do show também! Confira na íntegra no meu canal no Youtube e já se inscreva lá.

Um beijo, Suh Dolenga

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